6/28/2005

Festival Erótico II - à consideração de pais e escolas

Onun reflete e reclama:

Numa altura de extremas reforças no nosso país, e já que tanto se falou de educação no dia 23 (debate mensal no parlamento, sobre a educação), sendo o tema da educação sexual um dos assuntos mais "quentes", fico perplexo e irritado, ao que o nosso Governo vai perder uma oportunidade histórica para acelerar o processo da introdução da disciplina no nosso sistema educativo...
É incrivel como, que estando organizado o Festival Erótico para Lisboa, o Governo não organize visitas de estudo, para os nosso meninos (em especial o do pré-escolar), poderem ter acesso em directo e a cores, a aulas completíssimas, ministradas por autênticos professores no que ao sexo diz respeito.

Era bonito veres as professoras a dizerem assim:

- "meninas isto é um Felatio não é para morder, é so para chupar e lamber ok ?"

e depois isto:

- "meninos isto é um Minete...como pode ver têm que lamber aquele pedaçiinho de carne, e como disse às meninas, não é para morder, é so para lamber e chupar...Caso tenham pêlos na boca, têm que tirar a cara de entre pernas da senhora e cuspir...ok?"

Isto sim é uma educação moderna...

É para mim incrível que a organização impeça o acesso a menores de 18 anos, deixando de fora a preocupação educacional das nossas crianças...Mudam os governos, mas de resto tudo fica na mesma.
Por isso mesmo, proponho a todos os pais, para que se juntem a mim, para organizarmos:

O DIA NACIONAL DE LUTA PELO LIVRE ACESSO INFANTIL À PORNOGRAFIA.

Sacríficios para os mesmo, benesses para os do costume....

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

E pronto, ele acha giro e nós batemos palmas. Muita piadinha esse Onun, muita mesmo. Eu e os miúdos a quem dou catequese estamos aqui a rir que nem parvos. Oh sô Onun, acha mesmo engraçado isto que escreve? Tem problemas em casa? Sinceramente nem acredito que uma pessoa com o minimo de bom senso possa ter um pensamento tão medonho como o seu. Ontem quando recebi um aviso por parte de Emília de Jesus, fui prontamente ler o seu post e reflecti muito. Pensei em não prestar qualquer atenção e passar uma esponja por cima do sucedido, mas enquanto estava a preparar a minha homília para hoje tomei a decisão de falar consigo. Quero que deixe de ser tão maldizente e que seja mais amigo do seu amigo, que tenha algum pudor quando escreve e fala, que seja como Cristo quer que todos sejamos: bons. Bendito aquele que vem em nome do Senhor. Todos nós temos uma missão divina... Para compreender o que o Senhor diz à Igreja por meio dos santos é necessário ter clara uma premissa: a santidade é a plenitude da caridade; todos os santos, cada um ao seu modo, atingiram o cume do amor. Mas cada um dos santos é portador de uma mensagem específica, que deve procurar-se não apenas no heroísmo com que exercitou "privadamente" (seja-me concedido utilizar esta expressão) as virtudes cristãs, mas também no modo como viveu a sua missão na terra. O conhecimento da missão recebida de Deus, juntamente com a luta quotidiana para a realizar, explica o heroísmo dos santos. O que realmente especifica cada causa de canonização é verificar a radicalidade com que essa pessoa cumpriu a vontade divina, isto é, como correspondeu à missão recebida (o papado, o episcopado ou o sacerdócio; a vida religiosa ou o chamamento à santidade no meio do mundo: na família, no trabalho, etc.). O amor é isto, caro Onun. Por favor, deixe de escrever esse tipo de textos ordinários e venha comungar comigo. Abraço!

28 de junho de 2005 às 14:16  

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